domingo, 19 de novembro de 2017

Em 2030, a TI como conhecemos acabará, prevê executivo.

Em 2030, a TI como conhecemos acabará, prevê executivo.
Em 2030, a TI como conhecemos acabará, prevê executivo.
As mudanças tecnológicas e a velocidade com que elas acontecem têm gerado uma série de previsões para o futuro. Mas talvez a mais certeira delas é que, definitivamente, a TI nunca mais será a mesma. Na visão de Otto Berkes, vice-presidente-executivo e diretor de tecnologia da CA Technologies, em 2030, a TI como conhecemos hoje acabará ou será “virtualmente irreconhecível”. Nesse contexto, o papel do CIO também mudará, afirmou ele. Para o executivo, esse líder será mais um orquestrador, do que dono da TI.

Nesse mercado em evolução, alertou o executivo em apresentação no segundo dia do CA World, evento anual da empresa em Las Vegas (EUA), é preciso estar preparado para as novas disrupções tecnológicas, como a inteligência artificial (AI) e a internet das coisas (IoT).

Dessa forma, acredita ele, é preciso construir o futuro a partir de hoje. “A tecnologia é um ecossistema entre pessoas e máquinas. Como, então, tomar decisões olhando para dez anos a partir de agora? A partir da Moderna Fábrica de Software”, revelou.

Software sob os holofotes

O conceito de Moderna Fábrica de Software, criado pela empresa, gira em torno de que o software está no centro de todas as companhias, em todos os setores, e o negócio moderno precisa estar pronto para desenvolver, corrigir e atualizar sua plataforma de software e viabilizar a transformação digital.

Na Moderna Fábrica de Software, explicou o executivo, imperam agilidade, automação inteligente, geração de insights por meio de dados e segurança de ponta a ponta. Ayman Sayed, presidente e diretor de Produtos da CA Technologies, contou que, hoje, o portfólio da CA endereça essas questões e é composto por ferramentas e tecnologias que injetam análise e aprendizado de máquina nos investimentos tecnológicos atuais dos clientes.

“A era dos sistemas inteligentes está apenas começando. Vamos ver cada vez mais a transição de empresas digitais para empresas inteligentes. Não se trata de uma escolha o uso de AI, é mandatório. AI e automação vão ser peça central para nos ajudar a fazer mais com as capacidades que temos”, disse Berkes reforçando mais uma vez que a era da cognição está chegando e é preciso se preparar para essa mudança, definitivamente quebrando barreiras. Fonte: IT Fórum




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