Microsoft abre centro de transparência e segurança da informação em Brasília. |
A Microsoft inaugurou, na última quarta-feira (19/10), em Brasília (DF), seu primeiro centro de transparência da América Latina. O espaço foi construído para promover a computação confiável e segura, um fator crítico para a transformação digital, e atender a necessidades específicas de segurança do setor público. Existem centros como este em outras três regiões do mundo: EUA, Bélgica e Singapura. O próximo será a China.
No Brasil, o local atenderá aos governos de vários países da América Latina, incluindo Argentina, Chile, Colômbia e México. Os centros são uma extensão do programa de segurança de governo da Microsoft e um pilar fundamental do compromisso de integridade da empresa em relação a seus produtos e serviços.
Cerca de 40 países e organizações internacionais já participam do programa, incluindo o Brasil, que proporciona aos participantes a oportunidade de revisar o código-fonte dos produtos Microsoft para atestar sua segurança e confiabilidade. O programa também permite que os governos tenham acesso a importantes informações relacionadas à segurança cibernética de programas da Microsoft com foco em inteligência, proteção contra malwares e segurança para combater os crimes cibernéticos.
Participaram da cerimônia de abertura, em Brasília, autoridades como o presidente da Câmara dos Deputados e presidente do Brasil em exercício, Deputado Rodrigo Maia; o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; e o Secretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Marcelo Pagotti.
Toni Townes-Whitley, vice-presidente corporativa de setor público da Microsoft, destacou que o centro amplia a responsabilidade e o compromisso da empresa de levar transparência, privacidade e controle, segurança e conformidade para as tecnologias. "Ele faz parte do nosso Programa de Segurança de Governo, o qual visa colaborar na proteção de cidadãos, serviços públicos e da infraestrutura nacional contra ameaças cibernéticas, além de exercer um papel importante na proteção, detecção e resposta a ameaças digitais", afirmou.