sábado, 6 de agosto de 2016

Analista de Sistemas cria franquia que ensina crianças a programar e até fazer drones.

Analista de Sistemas cria franquia que ensina crianças a programar e até fazer drones.
Analista de Sistemas cria franquia que ensina crianças a programar e até fazer drones.
Lançada no ano passado, a Happy Code é mais uma franquia de educação com foco no mercado infantil. No entanto, seus cursos são diferentes das aulas de idioma e reforço escolar normalmente disponíveis: a rede ensina crianças a programar, criar games e construir drones.

A Happy Code foi criada pelo administrador e analista de sistemas paulista Rodrigo Santos, de 33 anos.

Antes de abrir a escola, o empreendedor trabalhou por cinco anos no setor de tecnologia da informação da Natura. Em 2011, criou a Trivor, uma consultoria também especializada em TI. 

Em junho de 2014, tirou um período sabático de seis meses e foi para os Estados Unidos. Lá, descobriu que havia escolas especializadas no ensino de programação para crianças. Sua filha mais velha, na época com 11 anos, entrou em um desses cursos. “Ao ver minha filha programando, percebi que poderíamos criar algo parecido por aqui”, afirma.

De volta ao Brasil, Santos começou com os preparativos para abrir a Happy Code. Investiu cerca de R$ 1 milhão na criação da empresa. Em junho de 2015, o empreendedor abriu em Valinhos (SP) a primeira unidade. Atualmente, a empresa tem oito unidades abertas – sete delas estão em território paulista e uma fica em Fortaleza (SP). Desde que abriu a Happy Code, Santos saiu da gestão da Trivor, mas continua atuando como mentor da empresa.

A Happy Code tem três cursos regulares. O primeiro, de programação, é voltado para crianças com idades entre 6 e 14 anos. “Neste curso, falamos sobre fundamentos básicos de programação, ensinamos a criar games simples e a desenvolver aplicativos”, afirma Santos.

O segundo, voltado para adolescentes entre 15 e 17 anos, é um curso de desenvolvimento de games com base em Unity, plataforma usada na criação de jogos mais complexos. O último é um curso de robótica com o objetivo de construir drones.

Os três cursos duram dois anos. As mensalidades variam de acordo com a cidade da escola: em capitais, o valor é de R$ 290; nas outras cidades, o valor baixa para R$ 250.

A franquia tem dois modelos de operação física: um maior, para capitais e grandes centros regionais com investimento a partir de R$ 180 mil, e um compacto, para cidades médias com pelo menos 150 mil habitantes e custos que começam em R$ 130 mil. Confira os custos completos da franquia.

Além deles, a Happy Code oferece um formato para cidades pequenas, em que especialistas em programação podem dar aulas dentro de escolas. O investimento inicial nesta modalidade de negócio começa em R$ 18 mil.

De acordo com Santos, a meta da rede de escolas é terminar 2016 com 30 operações abertas ou em implantação e conquistar um faturamento de R$ 2 milhões.

Fonte: Revista PEGN




> Comunidade Brasileira de Sistemas de Informação
> Fundada em 13 de Outubro de 2011
> E-mail: comunidadebsi@gmail.com
Local: Manaus, Amazonas, Brasil.

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