Países e cidades do mundo começam a tornar obrigatório o ensino de programação nas escolas. |
As aulas entrarão nos horários destinados às aulas individuais de
história e geografia. Também na semana passada, o governo determinou que
estas disciplinas seriam integradas em uma só na educação primária,
junto com aulas de educação cívica, economia e administração, segundo o
jornal australiano Sunshine Coast Daily.
O novo currículo foi anunciado pelo ministro da Educação Christopher
Pyne, um pouco antes dele assumir o ministério de Indústria, Inovação e
Ciência. "A alta qualidade da educação nas áreas de ciência e tecnologia é
criticamente importante para a produtividade da Austrália e o
desenvolvimento da economia, tanto agora como no futuro", disse Pyne em
um comunicado. Pyne acrescentou que os professores receberão mais instrução nos
novos segmentos do currículo como parte da formação de professores. "Há uma necessidade cada vez maior de trabalhadores altamente
qualificados nesta indústria de crescimento global. Todas as crianças
precisam entender o pensamento computacional e como ele pode contribuir
para o seu futuro”, completou. Para desenvolver a iniciativa, o governo australiano vai investir
cerca de US$ 8,5 milhões para desenvolver as áreas de ensino de ciência,
tecnologia, engenharia e matemática.
Ainda em setembro, foi divulgado um plano da prefeitura de Nova Iorque para inserir a ciência da computação em todas as escolas públicas dentro de 10 anos. Pelo menos duas outras cidades americanas assumiram recentemente compromissos de oferecer ciência da computação para todos os seus alunos.
Chicago afirmou que irá estabelecer como exigência para a conclusão do ensino médio a aprendizagem de ciência da computação por pelo menos um ano a partir de 2018.
Já São Francisco aprovou a meta de oferecer disciplinas na área para crianças da educação infantil até alunos do ensino médio, fazendo do assunto parte obrigatória do currículo até a oitava série. Um país com grande avanço no setor é a Inglaterra, que desde setembro do ano passado oferece aulas de programação para crianças a partir de cinco anos de idade nas mais de 160 mil escolas primárias do país. O novo currículo dá mais importância a habilidades como redação de teses, resolução de problemas, modelagem matemática e programação.
Ainda em setembro, foi divulgado um plano da prefeitura de Nova Iorque para inserir a ciência da computação em todas as escolas públicas dentro de 10 anos. Pelo menos duas outras cidades americanas assumiram recentemente compromissos de oferecer ciência da computação para todos os seus alunos.
Chicago afirmou que irá estabelecer como exigência para a conclusão do ensino médio a aprendizagem de ciência da computação por pelo menos um ano a partir de 2018.
Já São Francisco aprovou a meta de oferecer disciplinas na área para crianças da educação infantil até alunos do ensino médio, fazendo do assunto parte obrigatória do currículo até a oitava série. Um país com grande avanço no setor é a Inglaterra, que desde setembro do ano passado oferece aulas de programação para crianças a partir de cinco anos de idade nas mais de 160 mil escolas primárias do país. O novo currículo dá mais importância a habilidades como redação de teses, resolução de problemas, modelagem matemática e programação.