O cracker detido em Belo Horizonte na terça-feira (14) movimentou pelo menos R$ 1 milhão em golpes e crimes cibernéticos. Conforme a Polícia Federal (PF), o suspeito de 25 anos é de classe média alta e possuí carros de luxo e importados.
Ele foi apreendido durante Operação Darkode, deflagrada em várias cidades do mundo, em parceria com a Cyber Division do FBI. A ação já é considerada a maior cooperação internacional da área cibernética.
Na capital mineira foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, sendo um na casa do suspeito, no bairro Cidade Nova, região Nordeste de BH, e outro na empresa em que o rapaz trabalhava. O local, contudo, não foi revelado.
Os federais apreenderam diversos equipamentos de informática, dentre eles computadores, tabletes e pen drive. O jovem, que já tinha passagem pela policia por crime cibernético, foi levado para a sede da PF, onde foi ouvido e liberado.
A polícia acredita que o suspeito irá cooperar com as investigações. Caso isso não ocorra pode ser solicitada a prisão preventiva. Ainda segundo a PF, o suspeito irá responder pelos crimes de associação criminosa e furto qualificado pela fraude. Se condenado a pena máxima pode pegar até 8 anos de prisão.
No Brasil, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Goiânia (GO). Em todo o mundo são 62 investigados.
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A polícia acredita que o suspeito irá cooperar com as investigações. Caso isso não ocorra pode ser solicitada a prisão preventiva. Ainda segundo a PF, o suspeito irá responder pelos crimes de associação criminosa e furto qualificado pela fraude. Se condenado a pena máxima pode pegar até 8 anos de prisão.
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