Governo de Minas Gerais quer formar até 100 mil novos profissionais de TI por ano. |
"Estamos aqui celebrando aquela que é, no nosso entendimento, e creio
que falo aqui em nome de todos, aquela que pode ser a chave mais
importante para definitivamente colocar Minas Gerais no século 21.
Celebrando a inovação, a capacidade de inovar". O governador afirmou que o
projeto segue uma linha diferente da adotada pelos governos anteriores.
O governador também citou a adaptação da estrutura do antigo Colégio Estadual Central de Belo Horizonte que está sendo reformado para receber parte do novo programa. Ele também adiantou que as Universidades Abertas Integradas (UAITECs) serão usadas na formação de mão de obra especializada e que o governo pretende aumentar de 130 para 150 o número de unidades no Estado.
Corrêa destacou que com o novo programa, busca integrar diversos setores da sociedade, principalmente no campo da formação de tecnologia, onde segundo ele a economia segue crescendo, mesmo em uma quadro de estagnação. Ele reforçou a importância das startups e incubadoras de empresas digitais e citou o exemplo da presença do Google de Belo Horizonte e do projeto desenvolvido por Mariana Vasconcelos, que produziu um sistema de redução do uso de água na agricultura e que hoje trabalha para a NASA. O secretário defendeu a intenção de ampliar o número de empresas de tecnologia no Estado, tornando Minas líder do setor no país e referência mundial.
No campo da formação de novos empreendedores e pesquisadores, a proposta do governo é formar entre 50 e 100 mil alunos por ano. Corrêa informou que o objetivo do projeto é formar jovens como programadores, analistas de mídias sociais, produtores de aplicativo e de jogos. "São linguagens de referência para este crescimento", analisou. O secretário também citou o objetivo de apoiar que novos empreendedores em Minas Gerais. "O estudantes vão receber uma bolsa para desenvolver seu produto e fazer sua empresa instalada em nosso estado". De acordo com ele as bolsas vão variar entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, dependendo do perfil acadêmico, que também será estendido a até três sócios do empreendimento.
HUBs
O governador também citou a adaptação da estrutura do antigo Colégio Estadual Central de Belo Horizonte que está sendo reformado para receber parte do novo programa. Ele também adiantou que as Universidades Abertas Integradas (UAITECs) serão usadas na formação de mão de obra especializada e que o governo pretende aumentar de 130 para 150 o número de unidades no Estado.
Corrêa destacou que com o novo programa, busca integrar diversos setores da sociedade, principalmente no campo da formação de tecnologia, onde segundo ele a economia segue crescendo, mesmo em uma quadro de estagnação. Ele reforçou a importância das startups e incubadoras de empresas digitais e citou o exemplo da presença do Google de Belo Horizonte e do projeto desenvolvido por Mariana Vasconcelos, que produziu um sistema de redução do uso de água na agricultura e que hoje trabalha para a NASA. O secretário defendeu a intenção de ampliar o número de empresas de tecnologia no Estado, tornando Minas líder do setor no país e referência mundial.
No campo da formação de novos empreendedores e pesquisadores, a proposta do governo é formar entre 50 e 100 mil alunos por ano. Corrêa informou que o objetivo do projeto é formar jovens como programadores, analistas de mídias sociais, produtores de aplicativo e de jogos. "São linguagens de referência para este crescimento", analisou. O secretário também citou o objetivo de apoiar que novos empreendedores em Minas Gerais. "O estudantes vão receber uma bolsa para desenvolver seu produto e fazer sua empresa instalada em nosso estado". De acordo com ele as bolsas vão variar entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, dependendo do perfil acadêmico, que também será estendido a até três sócios do empreendimento.
HUBs
Parte fundamental do projeto são os HUBs, que integram espaços de
formação e incubadoras de empresas. Das 150 UAITECs que vão receber o
programa, as 20 principais serão instrumentalizadas com HUBs, três delas
na região metropolitana de Belo Horizonte, que além das incubadoras vão
oferecer cursos de graduação, pós-graduação e de formação rápida, entre
um ano e uma ano e meio.
Incubadoras
"Vamos selecionar em torno de 600 startups de empresas digitais de todo
o Estado para, ao final desta graduação, em um período de um ano e
meio, selecionar as 30 principais a partir de uma banca composta pelas
universidades, pela Fatemig e pela secretaria. Destas 30 empresas, o
estado vai comprar 20% delas, com investimentos entre 100 a 300 mil
reais para que elas sejam parte de nossa economia e que sejam as
referências maiores do desenvolvimento da economia no Brasil e no
Mundo", explicou o secretário.
A inscrição dos alunos começa em agosto e o processo de seleção, que
vai demorar três meses para as startups para as pessoas inscreverem suas
ideias e a parti de janeiro iniciar as novas empresas de economia
digital que pertencem ao nosso estado. A única exigência para o ingresso
na formação destes profissionais é o ensino médio.
Serão oferecidos cursos técnicos, tecnológicos, de graduação e de pós
graduação. De acordo com Corrêa, as universidades federais, por
atualmente serem as principais partes do desenvolvimento da área.
A expectativa do programa é gerar investimentos públicos e privados de
aproximadamente R$ 1 bilhão nós próximos 10 anos, o valor estimado tem
como base a verba disponibilizado pela pasta em Minas. A coordenação do
projeto, que engloba diferentes áreas de governo e do setor privado,
será de responsabilidade da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior.
O evento contou com a participação de autoridades, prefeitos, reitores e
vice reitores de faculdades mineiras e também de empreendedores do
ramo.
Fonte: O Tempo