O ex suboficial da marinha dos Estados Unidos e biohacker Seth Wahle implantou um chip em sua mão para provar que a segurança cibernética é pode não ser tão grande quanto se imagina. O implante contém uma antena de NFC que gera uma frequência de rádio e o torna capaz de se comunicar com dispositivos próximos habilitados.
Quando Wahle fica perto de um telefone, o chip de sua mão envia um sinal para o aparelho, que recebe um pop-up solicitando que o usuário abra um endereço. Caso clique em ‘sim’, o link instala um arquivo malicioso e conecta o celular a um servidor remoto que pode ser acessado por outros. Assim, é possível roubar fotos, senhas e arquivos.
Com mais pesquisas, o biohacker acredita que será possível invadir um dispositivo até sem que o usuário perceba o ataque, tornando, por exemplo, o pop-up praticamente invisível, de modo que passe despercebido.
O resultado é preocupante também porque não são só os celulares que usam a tecnologia NFC: sistemas de pagamento de cartões de crédito e pagamentos móveis, como a Apple Pay e o Google Wallet também podem ser alvos de criminosos.
Via: Discovery
Quando Wahle fica perto de um telefone, o chip de sua mão envia um sinal para o aparelho, que recebe um pop-up solicitando que o usuário abra um endereço. Caso clique em ‘sim’, o link instala um arquivo malicioso e conecta o celular a um servidor remoto que pode ser acessado por outros. Assim, é possível roubar fotos, senhas e arquivos.
Com mais pesquisas, o biohacker acredita que será possível invadir um dispositivo até sem que o usuário perceba o ataque, tornando, por exemplo, o pop-up praticamente invisível, de modo que passe despercebido.
O resultado é preocupante também porque não são só os celulares que usam a tecnologia NFC: sistemas de pagamento de cartões de crédito e pagamentos móveis, como a Apple Pay e o Google Wallet também podem ser alvos de criminosos.
Via: Discovery