30 jovens indígenas irão aprender informática. |
“Quero aprender informática para contribuir na comercialização da
Castanha do Pará e assim ajudar a minha e as próximas gerações da nossa
comunidade”, afirmou a estudante Tatieli Francisca Kawit. Ela faz parte
de um grupo de 30 jovens das aldeias Apiaká, Kayabi e Munduruku que
estão realizando o curso de Operador de Computador, pelo Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI - MT, dentro da Terra
indígena Apiaká/Kaiabi, no Município de Juara. O curso começou em
fevereiro e é o primeiro desse tipo em uma terra indígena.
O Senai-Juína, responsável pelos cursos na região, montou um laboratório dentro da aldeia, permitindo assim, que os jovens pudessem estudar sem percorrer grandes distâncias. O kit didático é composto de 20 notebooks e 10 computadores. Para a jovem Tatieli, o curso trará mais confiança e motivação. “O curso de informática contribuirá para que eu possa realizar um curso técnico em informática e futuramente uma faculdade. Quero trabalhar na assistência dentro da nossa comunidade”.
Para a gerente do Senai-Juína, Dayanni Santos, a educação é direto de todos e vale qualquer sacrifício. “Apesar da comunidade ser de difícil acesso, precisávamos garantir esse direito, promover a inclusão social e levar formação para todos”. Para isso, o Senai-MT firmou parceria com o Projeto Cultivação, executado pela Associação das Mulheres Cantinho da Amazônia (AMCA) e patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e o Projeto Sentinelas da Floresta patrocinado pelo Fundo Amazônia.
“Acreditamos que o projeto de inclusão digital para a comunidade indígena é uma ação sustentável e capaz de dar a estas pessoas o acesso a novas oportunidades e conhecimento. O curso vai colaborar para o desenvolvimento da comunidade, levar motivação e incentivá-los para inserção de grupos no mercado de trabalho”.
O Senai-Juína, responsável pelos cursos na região, montou um laboratório dentro da aldeia, permitindo assim, que os jovens pudessem estudar sem percorrer grandes distâncias. O kit didático é composto de 20 notebooks e 10 computadores. Para a jovem Tatieli, o curso trará mais confiança e motivação. “O curso de informática contribuirá para que eu possa realizar um curso técnico em informática e futuramente uma faculdade. Quero trabalhar na assistência dentro da nossa comunidade”.
Para a gerente do Senai-Juína, Dayanni Santos, a educação é direto de todos e vale qualquer sacrifício. “Apesar da comunidade ser de difícil acesso, precisávamos garantir esse direito, promover a inclusão social e levar formação para todos”. Para isso, o Senai-MT firmou parceria com o Projeto Cultivação, executado pela Associação das Mulheres Cantinho da Amazônia (AMCA) e patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e o Projeto Sentinelas da Floresta patrocinado pelo Fundo Amazônia.
“Acreditamos que o projeto de inclusão digital para a comunidade indígena é uma ação sustentável e capaz de dar a estas pessoas o acesso a novas oportunidades e conhecimento. O curso vai colaborar para o desenvolvimento da comunidade, levar motivação e incentivá-los para inserção de grupos no mercado de trabalho”.