Ricardo Reis. |
Professor do Campus da UFC de Quixadá, Ricardo Reis, foi aprovado para
fazer doutorado no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC),
na cidade Petrópolis, no Rio de Janeiro. Ele é professor dos cursos de
Sistemas de Informação e Ciência da Computação.
Por ser uma unidade de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o processo de seleção do LNCC é muito concorrido. O LNCC é responsável por uma infraestrutura computacional de alto desempenho para a comunidade científica e tecnológica nacional.
Ricardo Reis faz parte do corpo docente da UFC há oito anos, cinco como professor efetivo. Ele é graduado em Engenharia Mecânica e mestre em Engenharia Química, ambos pela UFC. Mas para ele, a experiência do ensino foi a mais importante que a Universidade lhe proporcionou.
O professor da UFC sofre de retinose pigmentar, que é uma disfunção caracterizada pela degeneração progressiva de pigmentos da retina, que progride até a cegueira. Mas o avanço da doença de Ricardo tem sido relativamente lenta. Isso lhe permite ter alguma capacidade de enxergar, embora a visão esteja em fase bastante comprometida.
"Durante a graduação e o mestrado eu podia ler em tinta (papel impresso), mas já não podia ver o que o professor escrevia na lousa. Então comprei muitos livros. Foram meus grandes aliados", disse Ricardo. Atualmente, ele lê apenas em tablets e computadores devidamente configurados, o que fez trocar os livros por arquivos digitais.
Para atingir o objetivo, Ricardo passou por três dias de provas e uma arguição oral com quatro professores. Até o fim de janeiro, ele vai com a família para Petrópolis. O curso deve começar em março.
Por ser uma unidade de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o processo de seleção do LNCC é muito concorrido. O LNCC é responsável por uma infraestrutura computacional de alto desempenho para a comunidade científica e tecnológica nacional.
Ricardo Reis faz parte do corpo docente da UFC há oito anos, cinco como professor efetivo. Ele é graduado em Engenharia Mecânica e mestre em Engenharia Química, ambos pela UFC. Mas para ele, a experiência do ensino foi a mais importante que a Universidade lhe proporcionou.
O professor da UFC sofre de retinose pigmentar, que é uma disfunção caracterizada pela degeneração progressiva de pigmentos da retina, que progride até a cegueira. Mas o avanço da doença de Ricardo tem sido relativamente lenta. Isso lhe permite ter alguma capacidade de enxergar, embora a visão esteja em fase bastante comprometida.
"Durante a graduação e o mestrado eu podia ler em tinta (papel impresso), mas já não podia ver o que o professor escrevia na lousa. Então comprei muitos livros. Foram meus grandes aliados", disse Ricardo. Atualmente, ele lê apenas em tablets e computadores devidamente configurados, o que fez trocar os livros por arquivos digitais.
Para atingir o objetivo, Ricardo passou por três dias de provas e uma arguição oral com quatro professores. Até o fim de janeiro, ele vai com a família para Petrópolis. O curso deve começar em março.