Um dos maiores historiadores já
conhecidos, Nicolau Maquiavel, disse certa vez que “empreendedores são
aqueles que entendem que há uma pequena diferença entre obstáculos e
oportunidades e são capazes de transformar ambos em vantagem”.
Acredito que essa deve ser uma das máximas para quem está em busca do
sucesso e reconhecimento profissional. Afinal, por mais que seus
negócios sejam promissores, todo mundo passa ou ainda irá passar por
momentos de dificuldades. Seja por fatores internos ou externos, é
sabido que as crises existem e saber lidar com isso é fundamental para
não deixar os planos irem por água abaixo.
Em 2014, uma série de fatores econômicos e sociais está contribuindo para que a ideia de uma possível crise assombre a vida de muita gente. Independente de quais sejam os motivos, fato é que a economia brasileira diminuiu 0,6% no 2° trimestre de 2014 segundo o IBGE. Para as empresas, isso pode implicar em paralisação das vendas e consequente estagnação do crescimento. É por esse motivo que muita gente está em busca de capacitação, a fim de melhorar suas habilidades e se tornar mais atrativa para o mercado. O setor mobile é um bom exemplo disso. Venho observando que muitos desses profissionais estão investindo em atualização profissional, não só em busca de estabilidade, mas também de novas oportunidades.
Embora não seja uma área nova no Brasil, os últimos dez anos foram cruciais para o mercado mobile, principalmente por causa do crescimento dos smartphones e aplicativos. Por isso, muitos estão encontrando na mobilidade oportunidades de crescimento profissional, principalmente porque a demanda por esse especialista cresceu nas empresas, mas o número de profissionais habilitados, não. O ManPower Group fez uma pesquisa em 42 países para analisar quais eram os profissionais mais em falta no mercado. Em 26 deles o especialista de tecnologia estava entre os dez primeiros.
No Brasil, o cenário é ainda mais promissor para o profissional mobile capacitado. Um estudo feito pela consultoria IDC aponta que a demanda por esse especialista no país excederá a oferta em 32% até 2015, gerando uma lacuna de 117.200 profissionais. Sendo assim, aqueles que têm conhecimentos avançados de programação e em desenvolvimento estão sendo disputados pelas empresas, que oferecem salários que chegam até R$ 20 mil.
Tenho observado que muitos jovens optam pela carreira de desenvolvedor por ser uma extensão do seu hobby, afinal, atuando nessa área eles podem trabalhar com games, apps, design, e várias outras interfaces que fazem parte do cotidiano da geração Y. Mas não é difícil encontrar pessoas mais velhas que procuram especialização para obter uma renda extra e com o tempo acabam escolhendo trabalhar em tempo integral com isso. Embora a ideia de programar possa parecer difícil, mas com esforço e comprometimento você pode chegar lá.
Quando me perguntam se a carreira de desenvolvedor irá trazer retorno financeiro, digo que assim como qualquer outra área é preciso estar preparado e antenado ao que acontece no mercado. Segundo uma pesquisa feita pela Forbes aponta que Ciência da Computação e Engenharia de Software estão entre os cursos de graduação mais promissores para os próximos anos.
É claro que nenhum mercado é imune a crises. Mas o profissional que estiver preparado e buscar capacitação nos diferentes sistemas operacionais dificilmente terá problemas em conquistar o seu lugar ao sol.
Em 2014, uma série de fatores econômicos e sociais está contribuindo para que a ideia de uma possível crise assombre a vida de muita gente. Independente de quais sejam os motivos, fato é que a economia brasileira diminuiu 0,6% no 2° trimestre de 2014 segundo o IBGE. Para as empresas, isso pode implicar em paralisação das vendas e consequente estagnação do crescimento. É por esse motivo que muita gente está em busca de capacitação, a fim de melhorar suas habilidades e se tornar mais atrativa para o mercado. O setor mobile é um bom exemplo disso. Venho observando que muitos desses profissionais estão investindo em atualização profissional, não só em busca de estabilidade, mas também de novas oportunidades.
Embora não seja uma área nova no Brasil, os últimos dez anos foram cruciais para o mercado mobile, principalmente por causa do crescimento dos smartphones e aplicativos. Por isso, muitos estão encontrando na mobilidade oportunidades de crescimento profissional, principalmente porque a demanda por esse especialista cresceu nas empresas, mas o número de profissionais habilitados, não. O ManPower Group fez uma pesquisa em 42 países para analisar quais eram os profissionais mais em falta no mercado. Em 26 deles o especialista de tecnologia estava entre os dez primeiros.
No Brasil, o cenário é ainda mais promissor para o profissional mobile capacitado. Um estudo feito pela consultoria IDC aponta que a demanda por esse especialista no país excederá a oferta em 32% até 2015, gerando uma lacuna de 117.200 profissionais. Sendo assim, aqueles que têm conhecimentos avançados de programação e em desenvolvimento estão sendo disputados pelas empresas, que oferecem salários que chegam até R$ 20 mil.
Tenho observado que muitos jovens optam pela carreira de desenvolvedor por ser uma extensão do seu hobby, afinal, atuando nessa área eles podem trabalhar com games, apps, design, e várias outras interfaces que fazem parte do cotidiano da geração Y. Mas não é difícil encontrar pessoas mais velhas que procuram especialização para obter uma renda extra e com o tempo acabam escolhendo trabalhar em tempo integral com isso. Embora a ideia de programar possa parecer difícil, mas com esforço e comprometimento você pode chegar lá.
Quando me perguntam se a carreira de desenvolvedor irá trazer retorno financeiro, digo que assim como qualquer outra área é preciso estar preparado e antenado ao que acontece no mercado. Segundo uma pesquisa feita pela Forbes aponta que Ciência da Computação e Engenharia de Software estão entre os cursos de graduação mais promissores para os próximos anos.
É claro que nenhum mercado é imune a crises. Mas o profissional que estiver preparado e buscar capacitação nos diferentes sistemas operacionais dificilmente terá problemas em conquistar o seu lugar ao sol.
Fonte: SEGS